sábado, 30 de outubro de 2010

Quando olho para ti

Olhei para ti,
Fiquei a pensar,
Porque é que nunca olhei,
Mas já namoramos.

Tu passas-te a ser o Sol do meu dia,
E a Lua da minha noite,
Apesar de só namorarmos há um dia,
Não penses que o nosso amor já se foi.

Eu quero descrever o meu amor,
Num poema, num verso,
Ao teu lado sou um sonhador,
Que só faz poemas de amor.

Amor é o que eu sinto,
Por ti quero ser amado,
Não sou nenhum pedinte,
Nem fui no Pasado.

Eu sou o teu namorado,
Passa-te a ser a razão do meu viver,
Por ti sou louco apaixonado,
Então não te quero perder.

Por ti não quero sofrer,
Ao teu lado,
Eu quero viver,
Para ser amado.

Amado como fui no Pasado,
Espero ser no Presente e no Futuro,
Para estar sempre ao teu lado,
Para nunca bater no muro.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Como foram os descobrimentos


Portugueses saíram de Portugal,
Atrás de novas terras,
Nunca ninguém viu igual,
No meio daquelas pedras.

Barco atrás de barco,
Lá foram atrás de novas terras,
Quando um deles pôs o pé num charco,
Mas antes fizeram várias guerras.

Antes de chegar a Índia,
Vários barcos se afundaram,
No Cabo das Tormentas,
Até que o passaram.

Ao fim de descobrir a Índia,
Por acaso chegamos ao Brasil,
Mas também a Angola e Moçambieque,
Mas só tínhamos um barril.

O teu nome é Daniela Sousa M.A

O teu nome é Daniela,
O meu é João,
Tu és tão linda,
É por isso que não sais do meu coração.

Não pensava que eras assim,
Nem sei como mudas-te,
Foi por esta vida ser agora,
O tudo ou nada.
Uma forte amizade nós temos,
Pelo menos acho eu,
Ainda não sei o que queremos,
Deve ser por ser  eu.

Tu chamas-te Daniela,
O meu já não o sei,
Deve ser por seres tão linda,
Que até me perdi  no teu coração.

Agora para me despedir deste poema,
Vou te dizer,
Beijar nem é sempre amor,
Pode ser por amizade.

domingo, 24 de outubro de 2010

Sempre que te vejo

Sempre que te vejo,
Mudas o meu dia,
Não sei porquê,
Ou seré por toda a gente ver.

Poeta estou a tentar ser,
Tu já não sei,
Só não sei porque é que dizem,
Que sou bom poeta.

Mas só faço os poemas,
Apenas para passar o tempo,
Nesta vida não se faz nada,
Nada de especial.

Mas ao teu lado,
Tudo faz mais sentido,
Não sei porquê,
Mas fico contente por te ver.

No passado foste uma amiga,
No presente és a melhor amiga,
No futuro quem sabe,
Quem sabe namorada ou muito mais.

Só quero que saibas,
Que és tudo para mim,
Mas gostava de saber,
Porque é que dizes não há minha voz

Pensando em ti,
Atirando água para o fogo,
Invento poemas só para ti,
Xadrez é o teu vestido,
Água é a tua bebida,
Olhando sempre para mim.

Olhei para ti


Olhei para ti,
Vi-te num poema,
Numa frace,
Num verso.

Não estva para me apaixonar,
Mas apaixonei-me,
És a o Sol do meu dia,
E a Lua da minha noite.

Eu sei que tu não vais acreditar,
Se eu te dizer que estou apaixonado por ti,
Tu disses me vai dar mei volta deves estar a sonhar,
E eu digo-te mas não eu só tenho olhos para ti.

Não pensava que eras assim,
Nem sei como mudas-te,
Foi por esta vida ser agora,
O tudo ou nada.

Encontrei-te num jardim,
Coberto de flores,
Nem queria acreditar,
Que eras a flor mais linda que lá estava,
Mas um dia vais saber que gosto de ti.

Sem cabeça para nada


Sem cabeça eu já estou,
Então não me fales,
Se não podes ficar com azar,
Só por me falares.

Morro de amor por ti,
Embora não goste de ti, és
Única no Mundo.

Amar é beijar,
Morrer é perder,
Ouvir é escutar,
Rimar é sonhar.

Linda és tu,
Inteligência já há tens,
Nado neste amor,
Dado por ti,

Apenas te tenho a ti a,
Dizer o que nunca senti, amar
E ser amado,
Unido por ti,
Sonhando a sorrir.

O teu nome é Vanessa


O teu nome é Vanessa,
O meu é João,
Tu és tão linda,
É por isso que não sais do meu coração.

Amar é beijar,
Morrer é perder,
Ouvir é escutar,
Rimar é sonhar.

Uma forte amizade nós temos,
Pelo menos acho eu,
Ainda não sei o que queremos,
Deve ser por ser  eu.

Tu chamas-te Vanessa,
O meu já não o sei,
Deve ser por seres tão linda,
Que até me perdi  no teu coração.

Agora para me despedir deste poema,
Vou te dizer,
Beijar nem é sempre amor,
Pode ser por amizade.

O teu nome é Andreia


O teu nome é Andreia,
O meu é João,
Tu és tão linda,
É por isso que não sais do meu coração.

Uma rosa é muito linda,
Mas tu és muito mais,
Ela não é carinhosa,
Mas tu és para os teus pais.

Tu és pequena,
Mas chegas onde queres,
E tambem és muito bela,
És a que todos peferem.

Tu chamas-te Andreia,
O meu já não o sei,
Deve ser por seres tão linda,
Que até me perdi  no teu coração.

Agora para me despedir deste poema,
Vou te dizer,
Beijar nem é sempre amor,
Pode ser por amizade.

De um jardim cheio de flores


De um jardim cheio de flores,
A mais bonita és tu,
Não és Maria Dolores,
És simplesmente tu.

Tu es da Póvoa de Lanhoso,
Eu do Gerês,
Es como um doce delicioso,
Que te comia de uma só vez.

És a minha gémea querida,
Como tu nuca vi ninguem igual,
Nunca vais ser esquecida,
So por seres a tal.

Uma forte amizade nós temos,
Pelo menos acho eu,
Ainda não sei o que queremos,
Deve ser por ser  eu.

Tu chamas-te Céline,
O meu já não o sei,
Deve ser por seres tao linda,
Que ate me perdi  no teu coração.